De U Thant para Sri Chinmoy:
“Tenho ouvido muitas, muitas pessoas falarem a seu respeito. Os que me falam de você são todo apreço e admiração, e, pessoalmente, sinto que você tem feito um trabalho muito significativo pelas Nações Unidas. É um grande privilégio poder encontrá-lo. Por favor, aceite meu sincero respeito e consideração pelo que você faz pela humanidade.”
29 de fevereiro de 1972,
encontro na Sede das Nações Unidas, em Nova Iorque
“Você realmente inspirou nas mentes de centenas de pessoas os valores morais e espirituais, os quais prezamos muito. Lembrarei sempre a ocasião memorável de nosso encontro nas Nações Unidas.”
10 de abril de 1972,
encontro na Sede das Nações Unidas, em Nova Iorque
“Sri Chinmoy fez um trabalho notável ao apresentar a peça numa linguagem simples, compreensível mesmo aos não-iniciados. A sua ênfase nas características fundamentais do Budismo – compaixão, amor, renúncia, paz – devem estimular os pensamentos dos líderes de homens e líderes de idéias em toda parte... Eu sinto firmemente que apenas através da aplicação prática dos ensinamentos dos grandes líderes religiosos, particularmente pelo desenvolvimento dos aspectos morais e espirituais da vida, tal como Sri Chinmoy enfatizou na peça – amor, compaixão, tolerância, a filosofia de viva e deixe viver, modéstia e mesmo humildade – apenas com essa abordagem seremos aptos a moldar a sociedade que queremos, uma sociedade verdadeiramente moral, decente, onde se possa viver, e que é a meta de todas as grandes religiões...”
25 de maio de 1973
U Thant fez esses comentários após a primeira apresentação de “Siddharta Becomes the Buddha” (Sidarta Torna-se o Buda), peça de Sri Chinmoy, em Harrison, Nova Iorque
De Sri Chinmoy para U Thant
“O Sorriso da Divindade e o Clamor da Humanidade”
“A vida de humildade de U Thant foi o resultado da nobreza de seu coração. O seu coração de nobreza foi o resultado da divindade inigualável de sua alma.”
“No mundo interior, ele era a Promessa de Deus – a Promessa de Deus para o mundo exterior. No mundo exterior ele era a confiança do homem – a confiança do homem em tornar-se um instrumento dedicado do mundo interior.”